terça-feira, 12 de abril de 2011

Assim eu fico triste né, mais uma vez.


Eu ainda me pergunto, porque me decepciono quando levo uma rasteira do ser humano, e a questão não é porque confiei demais, nem sequer conhecia, mas a gente tem certa esperança besta de que não existe pessoas más, mesmo sabendo que existe, e que lesam as pessoas sem a menor culpa ou dor, seria como a bíblia diz “mente cauterizada” e como os malandros afirmam, “vacilou Mané, perdeu”

Veja o caso da chacina do Realengo, putz. A maldade inerente ao ser humano, que aponta o dedo, critica, que comete bulling, ajudou a transformar uma criança problemática, com sérios problemas mentais, em um monstro. E sinceramente, não culpo só o rapaz, veja bem nada justifica o ato, mas culpo sim toda uma sociedade egoísta e com tendências a piorarem cada vez mais, cito a bíblia novamente, “o amor de muitos se esfriaria” e quanto mais se esfria, mas atrocidades veremos. Cadê o Amor ao próximo, meu Deus, chega a me dar náusea. Quando se acredita nas pessoas, você é chamada de trouxa, que tipo de cultura é essa. Onde o malandro é que é o esperto.

Indignada com a insanidade mental...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Divagação sobre a fé.


Divagação sobre a fé.

Cheguei à conclusão que para se ter fé é preciso ser ignorante. Calma! irei explicar; Quando somos informados demais sobre determinado assunto ou analisamos às experiências que outros tiveram, formamos então uma concepção do que é natural, normal, racional o que é perfeitamente normal. Mas a questão é. E quando essas análises nos deixa desacreditados, como agir com fé?
Nasce minha teoria.
Fiquemos ignorantes para esses aprendizados e experiências e fechemos os olhos para o que vemos, entendemos e sabemos.
Difícil isso? Mas não impossível.
E se atingíssemos  esse nível de ignorância em busca da fé que move montanhas e depois de tudo não mudar nada? Concluo que não houve benefício? Mas insisto! Mesmo não tendo conquistado o real propósito da fé para o bem obtido, pelo ao menos, por algum tempo, nos despojamos da ansiedade, do desânimo, da depressão, fraqueza, e tantos outros adjetivos que enfraquece a nossa alma.
E concluo, vale à pena se ter fé, precisamos ter fé. Já cheguei a pensar que conseguiria sem ela, mas chega um momento que nem o meu conhecimento, nem o de ninguém nos conforta na hora do aperto, da dor, só ela e a vontade de continuar, nos faz firmar, mesmo que em cacos.
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Meire Bessa